Autoridades de governo, líderes empresariais e especialistas são unânimes em defender a manutenção dos padrões internacionais como fator de competitividade
Por Edson Perin
25 de agosto de 2017 - Toda vez que o governo brasileiro aparece para organizar alguma coisa na área de tecnologia da informação (TI), o fantasma da Lei de Informática se levanta da catacumba. A memória da Política Nacional de Informática (PNI) – ou Lei de Informática – ainda provoca calafrios. A PNI nasceu em 1984 e visava a estimular a indústria brasileira, criando uma reserva de mercado para as empresas de capital nacional.
No entanto, devido a esta canetada do governo, o país amargou um atraso tecnológico e não vislumbrou o grande oceano de oportunidades que se pretendia. Por que? Vamos tentar uma explicação fantasmagórica: imagine ter de esperar que um brasileiro encarnasse o Steve Jobs para lançar o iPhone brasileiro: só assim você poderia ter um smartphone da Maçã S.A. – porque a importação da Apple seria proibida no Brasil e a empresa, certamente, não abriria uma fábrica local.
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